Primeiramente, sim eu sumi, segundamente, desculpa, terceiramente HAJA CU PRA TOMAR HEIN VIDA! Nesse meio tempo que eu fiquei sumida aconteceu um monte de coisas, entre elas estão os seguintes fatos: enchente, desemprego, não conseguir bolsa pelo Prouni, ficar mais um semestre sem estudar (martírio), e por fim, ser assaltada junto com meu namorado, ainda ontem na rua da minha casa, por dois piás armados. Sim eram piás, por nem barba na cara tinham, mas enfim,  no momento estou indigente e incomunicável, pois fiquei sem documentos e sem celular e sem bolsa e sem carteira e sem perfume (sim, eu carrego perfume) e por fim sem dignidade. 
  Mas vamos ao assunto que nos interessa. Então galera, o post de hoje vai falar sobre um assunto polêmico (que não são mamilos), ou  melhor, uma pessoa muito polêmica: AMY WINEHOUSE!

   Eu nunca escondi de ninguém que fui (pode-se dizer que ainda sou) muito fã da Amy, independente das loucuradas dela, se ela era drogada, se  deixava a teta escapar da roupa, etc. Quando foi lançado o documentário que fizeram sobre a vida e morte dela, eu não consegui ver de primeira, não lembro por quais motivos. Hoje, depois de um tempo consegui parar para ver e focar no que o documentário me oferecia.

  Ele mostra um mundo totalmente diferente do que a primeira imagem que criamos na nossa cabeça quando ouvimos o nome Amy Jade Winehouse.  Nos faz ver o que ela via e entrar um pouquinho no mundo dela, tanto sendo ele lindo como a voz dela ou podre e escuro como as drogas que a consumiram. Quando eu terminei de ver o documentário eu cheguei a certas conclusões, são elas:  A mãe dela  deveria ter sido mais mãe; o pai dela é um baita filho da puta ganancioso; o Blake é um pau no cu manipulador, aproveitador e babaca de primeira; a Amy tinha voz e atitudes fortes mas uma cabeça extremamente fraca e por fim, nada é o que parece. Vou dar detalhes agorinha, se liguem só:
  A mãe dela deveria ter sido mais mãe:   a  mãe da Amy, durante um de seus depoimentos, afirma que deveria ter tido mais pulso firme com a Amy, desde quando ela era pequena, e acabou "soltando as rédeas" demais e acabou perdendo o controle da situação, quando se deu conta já era tarde. Talvez seja por isso, que em muitos relatos as pessoas confirmam que a figura materna que a Amy teve era a avó dela, Cinthia.
  O pai dela era um baita filho da puta ganancioso:  SIM, UM CARA QUE FEZ O QUE FEZ COM A FILHA POR DINHEIRO  É UM BAITA FILHO DA PUTA GANANCIOSO! E quem não goste que vá a merda, ou pelo menos assiste esse documentário até o fim pra ver se eu não tenho uma virgula de razão. Foram vários relatos tanto no documentário como os que não apareceram nele, de pessoas, amigos e pessoas próximas da Amy, que confirmavam que o pai dela que cuidava de toda a atividade financeira dela. Qual o cara que, vendo que a filha NECESSITA  de  cuidados em uma clinica de reabilitação, ignora o fato e faz ela continuar fazendo shows mesmo mal conseguindo parar em pé, por que não poderia  cancelar os shows pois já estava tudo  acertado??????????? PORRA VELHO!
  O Blake é um pau no cu, manipulador, aproveitador e babada de primeira: cara, acho que todo mundo sabe que quem enfiou a Amy na merda foi o Blake, antes de conhecer ele, ela não teve entrada  pra nenhuma das drogas mais pesadas, e até então também nunca tinha ficado extremamente no fundo do poço. Certo que, se não fosse o pé na bunda que ele deu na coitada, Back to Black  não existiria (we cry). Ele é um aproveitador extremo, enquanto a Amy estivesse bancando pra ele tava de boas. Em um certo momento, eles estavam completamente drogados, ele quebrou uma garrafa  cortou o braço, nisso a Amy pegou um caco de vidro, cortou o próprio braço e falou: " Tudo o que você fizer eu também vou fazer" AGORA TU ME IMAGINA  UM VAGABUNDO DROGADO, COM UMA MINA QUE FAZIA TUDO POR ELE, CHEIA DA GRANA E MUITO FAMOSA? Então,  a merda deu no que deu!
 A Amy tinha voz e atitudes fortes mas uma cabeça extremamente fraca: então, muitos podem divergir de opinião comigo, mas depois que eu assisti esse documentário eu cheguei a essa conclusão. E eu digo que não preciso escrever muita coisa, por que quem leu até aqui já deve sacar do que eu to falando, e deve concordar mais ainda quem viu o documentário. 
 Nem tudo é o que parece: quem via  todo o estardalhaço que a mídia fazia em cada uma das aparições da Amy na TV, não imagina que ela não queria aquilo ali, muitos acreditavam que todas as polêmicas que eram expostas eram por pura vontade de aparecer, vontade de holofotes mas era exatamente o contrário.  Ela  muitas vezes dizia que tinha medo de ser famosa demais e acabar não sabendo lidar com o que isso proporcionaria a ela.  A pressão imposta pelas gravadoras, pelo pai, pelo Blake, pela mídia era tanta, que ninguém perguntou pra ela se ela ainda estava fazendo aquilo tudo por que amava a música ou por pura obrigação? 

Muitas opiniões podem ser totalmente diferentes da minha, mas novamente, opinião é que nem cu, cada um tem o seu. Então fica aí pra vocês o que eu achei do documentário sobre a vida e morte de Amy Jade Winehouse, uma das vozes mais marcantes da geração. 

Espero que vocês tenham gostado

Beijo da Tai 



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